terça-feira, 15 de junho de 2010

Aprendendo lições de Marketing com David, O Camelô!

Gladiador: imperdível!!!

Quem mexeu no meu queijo...



Parte I



Parte II


ATENÇÃO: Durante a próxima jornada serão realizadas perguntas sobre o vídeo, os participantes que responderem serão premiados

Fotos, fotos, fotos....

















































































segunda-feira, 7 de junho de 2010

Análise SWOT



Análise S.W.O.T. (ou análise F.O.F.A. em português) é uma ferramenta estrutural utilizada na análise do ambiente interno, para a formulação de estratégias. Permite-se identificar as Forças e Fraquezasda empresa, extrapolando então Oportunidades e Ameaças internas para a mesma.
De acordo com VALUE BASED MANAGEMENT (2007), Forças e Fraquezas(Strenghts e Weakness, S e W) são fatores internos de criação (ou destruição) de valor, como: ativos, habilidades ou recursos que uma companhia tem à sua disposição, em relação aos seus competidores.
Já as Oportunidades e Ameaças (Opportunities e Threats, O e T) são fatores externos de criação (ou destruição) de valor, os quais a empresa não pode controlar, mas que emergem ou da dinâmica competitiva do mercado em questão, ou de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais.
Uma organização deve tentar se adaptar ao seu ambiente externo. A análise S.W.O.T. é uma ferramenta excelente para analisar as forças e fraquezas internas de uma organização, e as oportunidades e ameaças externas que surgem como conseqüência. (VALUE BASED MANAGEMENT, 2007)


Para montar uma Análise SWOT de Riscos (Identificação de pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades), normalmente usamos uma simples planilha dividida em quatro grande áreas:
  • (S) Strengths (Pontos Fortes, de origem interna)
  • (W) Weaknesses (Pontos Fracos, de origem interna)
  • (O) Opportunities (Oportunidades externas)
  • (T) Threats (Ameaças externas)
           
A análise SWOT pode servir para se avaliar uma empresa, um projeto, uma parte do projeto, um produto, uma equipe, etc. Para cada um destes itens, fazemos perguntas similares a:

Pontos Fortes:
  • O que você (empresa/equipe/pessoa) faz bem?
  • Que recursos especiais você possui e pode aproveitar?
  • O que outros (empresas/equipes/pessoas) acham que você faz bem?

Pontos Fracos:
  • No que você pode melhorar?
  • Onde você tem menos recursos que os outros?
  • O que outros acham que são suas fraquezas?

Ameaças:
  • Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar ?
  • O que seu concorrente anda fazendo?

Oportunidades:
  • Quais são as oportunidades externas que você pode identificar?
  • Que tendências e "modas" você pode aproveitar em seu favor?



    ATENÇÃO PROMOÇÃO: Os participantes que postarem abaixo um modelo prático de análise SWOT para a Flor de Lótus serão premiados na próxima jornada. (não há necessidade de ser em matriz, gráfico ou quadrado, apenas em texto simples)

Linha de produção




Linha de produção pode ser entendida como uma forma de produção em série, onde vários operários, com ajuda de máquinas, especializados em diversas funções específicas e repetitivas, trabalhando de forma sequencial, chega-se a um produto semi-acabado ou acabado; ocorre quando um estabelecimento industrial com o auxílio de máquinas se transformam as matérias-primas e produtos semi-acabados em produtos acabados destinados ao consumo. A forma mais característica, a da montagem em série, foi inventada por Henry Ford, empresário estadunidense do setor automobilístico. Graças a ela, Ford conseguiu produzir em massa seu famoso carro Ford T.
Na forma da montagem em série a indústria é associada a uma máquina, com cada operário se especializando pela repetição em uma determinada função. Criticada por "desumanizar" o homem, sofreu um dos mais famosos ataques quando Charles Chaplin realizou o filmeTempos Modernos, fazendo com que o seu personagem Carlitos sofresse uma crise nervosa ao trabalhar como autômato numa linha de produção.

Fordismo
Idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Fordismo é um modelo de produção em massa que revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ford utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão era tornar o automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo, porém mesmo com o barateamento dos custos de produção, o sonho de Henry Ford permaneceu distante da maioria da população.
Uma das principais características do Fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem. Os veículos eram montados em esteiras rolantes que movimentavam-se enquanto o operário ficava praticamente parado, realizando uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores. Outra característica é a de que o trabalho é entregue ao operário, em vez desse ir buscá-lo, fazendo assim a analogia à eliminação do movimento inútil.
O método de produção fordista exigia vultosos investimentos e grandes instalações, mas permitiu que Ford produzisse mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década de 1920. O veículo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
Fordismo teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficaram conhecidas na história do capitalismo como Os Anos Dourados. Entretanto, a rigidez deste modelo de gestão industrial foi a causa do seu declínio. Ficou famosa a frase de Ford, que dizia que poderiam ser produzidos automóveis de qualquer cor,desde que fossem pretos. O motivo disto era que a tinta na cor preta secava mais rápido e os carros poderiam ser montados mais rapidamente.
A partir da década de 1970, o Fordismo entra em declínio. A General Motors flexibiliza sua produção e seu modelo de gestão. Lança diversos modelos de veículos, várias cores e adota um sistema de gestão profissionalizado, baseado em colegiados. Com isto a GM ultrapassa a Ford, como a maior montadora do mundo.
Na década de 1970, após os choques do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado automobilístico, o Fordismo e a Produção em massa entram em crise e começam gradativamente a serem substituídos pela Produção enxuta, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção.
Em 2007 a Toyota torna-se a maior montadora de veículos do mundo e pôe um ponto final no Fordismo.
Resumindo: O Fordismo foi iniciado nos EUA onde o ritmo da produção é imposto pelas máquinas, o trabalhador faz um consumo de tarefas especializadas e de participar mais do consumo.

Taylorismo
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor(1856-1915), que é considerado o pai da administração científica. Caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional.

Primeiros estudos essenciais de Taylor

  • Em relação ao desenvolvimento do pessoal e seus resultados objetivamente: acreditava que, oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade..
Em relação ao planejamento da atuação dos processos: achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria, visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
  • Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos: estabelecia a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletia em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
  • Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais: introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas, de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.


Metodologia taylorista de estudo

Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. Não havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador, diante de um enorme e supostamente inesgotável "exército industrial de reserva". O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.


Organização racional do trabalho

objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente.
  • Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.
  • Divisão do trabalho e especialização do operário* Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos, cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões.
  • Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes.
  • Incentivos salariais e prêmios por produtividade
  • Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade
  • Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos
  • Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.
  • Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico. Porém, a empresa é um sistema que movimenta-se conforme as condições internas e externas, portanto, um sistema aberto e dialético.
(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Taylorismo)

ATENÇÃO PROMOÇÃO => A melhor resposta para a questão a seguir será bonificada na próxima jornada: QUE ASPECTOS SEMELHANTES AO FORDISMO E TAYLORISMO FORAM ADOTADOS NA PRIMEIRA PRODUÇÃO DA FLOR DE LÓTUS?

Era uma vez...

Outra contribuição da Beatriz, esta estória é muito interessante, eu já havia ouvido em um treinamento de liderança, realmente vale a pena ler:





“ Era uma vez uma empresa, que tinha quatro funcionários de cada setor que se chamavam:
Todo mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém.
Havia uma técnica importante a ser aplicada. Todo mundo estava certo que Alguém o faria.
Qualquer um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
Alguém ficou zangado por isso, pois era um trabalho de Todo mundo. Porém, Todo mundo pensou que Qualquer um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo mundo não faria.
A história termina com Todo mundo culpando Alguém quando realmente Ninguém poderia responsabilizar Qualquer um pela perda do cliente”
Por isso, cumpra o seu papel da melhor maneira possível.